Soneto XLVII
- Marcelo F Carmo
- 10 de jan. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 3 de jul. de 2021
CONSTELO-ME às escondidas
Nas entrelinhas
Nem sempre há estrelinhas
À via láctea! Que bandida!
Desabaram os muros do meu castelo
Foi-se, quase, tudo que era belo
O que restou?
Resto é resto, não tem nada bom.
Tenho me arrastado
Isso no sentido figurado
À verdade! Virei um traste
Não é maldade, sim realidade
Continuo porque me ajudaste
Um teco de vida, pela sua solidariedade.
Marcelo F Carmo
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