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Estragado

Meu dente doente Meu sangue Sem estanque Marcelo Ferreira do Carmo

Caminho

De Percalços No Percurso, ninguém está salvo. Marcelo F Carmo

Aniquiladora de vidas

Passos de tartaruga, com o passar do tempo Não sobrou quase nada Aniquiladora de movimentos Depois à fala a tartamudear com o passar do...

Poesias me guiam

Ler poesia só pra passar no vestibular! Que grande despautério elitista, já que educação por aqui, não é e nunca foi pra todos. Ler...

(des) Prezo

Depois que cai da sela Fiquei preso nessa cela Aqui já não prezo por muitas coisas Meus anseios Não têm mais nenhum asseio. Cóleras...

Durmo (rto)

Durmo e morro Quando morro Sonho que vivo. Marcelo F Carmo

Pés 🦶🦶

Os pés que caem Já não sobem Mais. Marcelo F Carmo

Meus céus 🌌

Abóbodas cor de abóbora circundam meus céus. Marcelo F Carmo

Carta à Marilla

Olá querida Marilla, me perdoe pela intimidade. Vou me apresentar; sou um Irmäo do seu pai nascido de outros pais. Calma! Vamos iniciar...

Bilu

Quando você chegou a vida ainda era normal, não lembro precisamente o ano, tínhamos apenas à Lola — uma baixinha que não aceitava dividir...

Ex-prêmio

pandemia epidemia a quase todos ex-premia e leva ao caos! Nos espremia, e a mim em particular, imprime todos os meus medos. Meu maior...

Uma d’ELAs

Penetrante como uma verruma. Fuçando sentimentos; pensamentos esfuma Abalando neurônios recônditos. Terrível e temível é o que tu és....

Homem invisível

Minha invisibilidade é tamanha que salta aos olhos! Marcelo F Carmo

Minhas máculas

Um presépio mórbido. Máculas másculas expõe minhas máscaras. Um monte de morte meu derradeiro aporte. Marcelo F Carmo

Nota zero

Apreender não significa aprender. Marcelo F Carmo

Riscos

Meus riscos já não são riscos. Seguem pouco vistos. Qual risco é importante? Meus riscos são relevantes? Meus riscos irão distantes? Qual...

Máquina do tempo

A boa poesia Descreve tristeza, alegria, agonias. Com sutileza e maestria. A dor ou amor, que o autor descreve. Conectam minhas dores,...

Sem controle

Cabeças desgovernadas Como Desgovernadas caleças. Marcelo F Carmo

Navegação

Sol frio na borda. Sal fino nas cordas. Balança o teto do bar. Lanço meus textos ao mar. Testo os copos. Na lua nua jogo os corpos,...

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