Não me Armo
Pois para ele,
não existem paredes
Ou muros invioláveis
Não há nada “Maor”
Que o Amor
Chega faltar “Moar”
Fico ofegante
O Amor Mora aqui
Dentro de mim
Em Roma um gladiador
Num coliseu de Amor
Um Ramo do Amor.
Uns Oram
Com a esperança
de serem ouvidos.
Omar segue violento
Omar de Amor
não Omra ninguém
É sempre um risco
O Amor é meu Ramo
Ora nadando
Ora se afogando.
MARcelO f cARMO