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Limitações humanas

  • Foto do escritor: Marcelo F Carmo
    Marcelo F Carmo
  • 15 de dez. de 2019
  • 2 min de leitura

Atualizado: 8 de set. de 2020


O homem já mostrou-se muito inteligente e perseverante, chegou na Lua; lançou equipamentos não tripulados e tripulados ao espaço. Portanto existem situações abaixo da camada de ozônio que intrigam e mostram ser dificílimas de serem superadas — ou mesmo amenizadas— mergulhar em grandes profundidades, alcançar altitudes acima de 7000 metros e o conhecimento aprofundado do funcionamento do sistema nervoso central.

Vejamos o caso do submarino argentino, um ano desaparecido e agora encontrado em uma profundidade de aproximadamente 1000 metros, não parece muito — se comparado com o quão alto conseguimos chegar. Portanto, às particularidades e à quantidade de conhecimento científico a serem contornados para um mergulho seguro, mostram à complexidade — a média alcançada por mergulhadores comerciais é de 300 metros de profundidade — isso equivale a sentir o peso de 45 toneladas sobre às costas, e por isso, esses profissionais precisam de muito treinamento e equipamentos bem diferentes dos utilizados no mergulho recreacional.

Para alcançar os picos mais altos da cadeia de montanhas do Himalaia — além de ser um atleta muito bem treinado —a maioria necessita utilizar oxigênio suplementar e nem tudo isso garante o êxito da expedição.

Para à ciência médica o sistema nervoso central, mostra ser um relógio blindado e até o momento não foi desenvolvido nenhum mecanismo eficiente para desvendar os mistérios do CPD do corpo humano, seguimos com às teorias até hoje validadas que, infelizmente, não tem se mostrado eficazes — seguimos com milhões de seres humanos sobrevivendo por esse mundão afora com o seu Centro de Processamento de Dados severamente danificados.

Quando a vida vai bem, temos essa falsa sensação de que a evolução humana alcançou patamares satisfatórios, mas quando o jogo vira! — você tem um familiar ou amigo em um submarino perdido no mar, alguém da família, amigos ou você mesmo tem se aventurado em altas montanhas ou até mesmo algo bem menos radical, você ou alguém próximo afetados por uma doença do Sistema Nervoso Central — o Everest e o mar profundo dos pesquisadores.

Tais exemplos, nos trazem à uma realidade conhecida por poucos, às limitações do conhecimento científico em algumas situações peculiares — e à medicina está nesse grupo —, são maiores que as supostas evoluções e alto conhecimento que são amplamente divulgadas — mais ficção científica do que realidade.


Marcelo F Carmo

21/11/2018

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