Balança ⚖️
- Marcelo F Carmo
- 8 de out. de 2020
- 1 min de leitura
Atualizado: 25 de out. de 2020

Uma discussão recorrente: ter fé e confiança na ciência ou na — sua — religião? E quero alertar que não vale aquele argumento exdrúxulo de que à ciência só evolui por permissão e auxílio do deus que você escolheu pra chamar de seu. Primeiro argumento contrário a essa hipótese; um deus fraco e seletivo, pois depende de um humano para dissipar seu conhecimento e ainda por cima superficial, escolhe só algumas doenças pra — supostamente — curar e ainda vincula o acesso para esses tratamentos à — dispare — condição social do indivíduo. Num mundo totalmente desigual economicamente, onde os miseráveis são convencidos que o sofrimento por aqui — segundo eles existe uma outra dimensão chamada céu, lugar esse que é só glória alegria — é passageiro e em breve, se você aceitar às regras que eles mesmos inventaram, estarás no paraíso. É uma hipótese? Talvez seja talvez não!
Em suma, são dois caminhos díspares a percorrer. Pra facilitar esse momento de decisão de por qual caminho seguir, pensei numa indagação chave pra situação. Suponhamos uma dor nível 9 — numa escala de 0 à 10 — lhe acometa e para amenizá-la tens, do lado da ciência: Tramadol; e do lado religioso: orar, rezar, meditar e etc. Única regra! uma escolha automaticamente anula à outra. De que lado você ficaria? Para que lado da balança suas crenças penderiam?
Marcelo F cARMO
Sem explicação para entender esse caso refletir sobre o texto.