As vozes
às vezes
falham.
Pouco sei de quando estive.
Nada sei
quando faltei.
Motivos diversos
sentimentos incertos.
Será que fiz falta?
Tempo perdido
ou tempo ganho?
Perdi
quando deixei de ir.
O tempo é inexorável
não viveu,
perdeu!
Minhas ausências
me torturam.
“O tempo não para, não para não…”
Marcelo F cARMO